sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Omissão de informação
Ele usa SEBO BOVINO!!!!!!
Sim, leia a reportagem, é muito importante:
http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1650
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
...
As obrigações da vida nos consomem, em razão da necessidade de subsistência, e acabamos deixando certas coisas de lado...
Mas agora, com o compromisso renovado, vamos avante!!!
Agora, uma frase:
O sucesso e o amor preferem ao corajoso.
(Ovídio)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Humanos, o que são?
Exemplos de animais saprófagos: urubu, hiena. São animais que não precisam sentir o sangue quente escorrendo e nem os orgãos mexendo para se alimentar.
Isso fica para os carnívoros, como os leões e afins.
Fica a sugestão da enquete: os homens são carnívoros ou saprófagos?
sábado, 6 de junho de 2009
Lista das ONGs
Não sei quais foram os critérios usados para a classificação, mas cada um de nós pode pesquisar a atuação legislativa dos mesmos...
Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Greenpeace, Instituto Socioambiental, Fórum Brasileiro de ONGs, MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), lançaram a seguinte lista:
1. amigos da Amazônia:
Marina Silva (PT-AC)
José Nery (PSOL-PA)
Sarney Filho (PV-MA)
Aloizio Mercadante (PT-SP)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Renato Casagrande (PSB-ES)
Paulo Teixeira (PT-SP)
2. inimigos da Amazônia:
Kátia Abreu (DEM-TO)
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Flexa Ribeira (DEM-PA)
Romero Jucá (PMDB-RR)
José Guimarães (PT-CE)
Aldo Rebelo (PC do B-SP)
Asdrúbal Bentes (PMDB-PA)
Homero Pereira (PR-MT)
Valdir Colatto (PMDB-SC)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dia do meio ambiente
E qual não foi a nossa surpresa ao saber que esse sentimento não se restringe ao nosso querido blog!!
Por isso, há algo a publicar. E que no ano que vem, tenhamos muito a comemorar em 5 de junho.
Nota pública contra o desmonte da política ambiental brasileira
1. Já em novembro de 2008 o Governo Federal cedeu pela primeira vez à pressão do lobby da insustentabilidade ao modificar o decreto que exigia o cumprimento da legislação florestal (Decreto 6514/08) menos de cinco meses após sua edição.
2. Pouco mais de um mês depois, revogou uma legislação da década de 1990 que protegia as cavernas brasileiras para colocar em seu lugar um decreto que põe em risco a maior parte de nosso patrimônio espeleológico. A justificativa foi que a proteção das cavernas, que são bens públicos, vinha impedindo o desenvolvimento de atividades econômicas como mineração e hidrelétricas.
3. Com a chegada da crise econômica mundial, ao mesmo tempo em que contingenciava grande parte do já decadente orçamento do Ministério do Meio Ambiente (hoje menor do que 1% do orçamento federal), o governo baixava impostos para a produção de veículos automotores. Fazia isso sem qualquer exigência de melhora nos padrões de consumo de combustível ou apoio equivalente ao desenvolvimento do transporte público, indo na contramão da história e contradizendo o anúncio feito meses antes de que nosso País adotaria um plano nacional de redução de emissões de gases de efeito estufa.
4. Em fevereiro deste ano uma das medidas mais graves veio à tona: a MP 458 que, a título de regularizar as posses de pequenos agricultores ocupantes de terras públicas federais na Amazônia, abriu a possibilidade de se legalizar a situação de uma grande quantidade de grileiros, incentivando, assim, o assalto ao patrimônio público, a concentração fundiária e o avanço do desmatamento ilegal. Ontem (03/06) a MP 458 foi aprovada pelo Senado Federal.
5. Enquanto essa medida era discutida - e piorada - na Câmara dos Deputados, uma outra MP (452) trouxe, de contrabando, uma regra que acaba com o licenciamento ambiental para ampliação ou revitalização de rodovias, destruindo um dos principais instrumentos da política ambiental brasileira e feita sob medida para se possibilitar abrir a BR 319 no coração da floresta amazônica, com motivos por motivos político-eleitorais. Essa MP caiu por decurso de prazo, mas a intenção por trás dela é a mesma que guia a crescente politização dos licenciamentos ambientais de grandes obras a cargo do Ibama, cuja diretoria reiteradamente vem desconhecendo os pareceres técnicos que recomendam a não concessão de licenças para determinados empreendimentos.
6. Diante desse clima de desmonte da legislação ambiental, a bancada ruralista do Congresso Nacional, com o apoio explícito do Ministro da Agricultura, se animou a propor a revogação tácita do Código Florestal, pressionando pela diminuição da reserva legal na Amazônia e pela anistia a todas as ocupações ilegais em áreas de preservação permanente. Essa movimentação já gerou o seu primeiro produto: a aprovação do chamado Código Ambiental de Santa Catarina, que diminui a proteção às florestas que preservam os rios e encostas, justamente as que, se estivessem conservadas, poderiam ter evitado parte significativa da catástrofe ocorrida no Vale do Itajaí no final do ano passado.
7. A última medida aprovada nesse sentido foi o Decreto 6848, que, ao estipular um teto para a compensação ambiental de grandes empreendimentos, contraria decisão do Supremo Tribunal Federal, que vincula o pagamento ao grau dos impactos ambientais, e rasga um dos pontos principais da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, assinada pelo País em 1992, e que determina que aquele que causa a degradação deve ser responsável, integralmente, pelos custos sociais dela derivados (princípio do poluidor-pagador). Agora, independentemente do prejuízo imposto à sociedade, o empreendedor não terá que desembolsar mais do que 0,5% do valor da obra, o que desincentiva a adoção de tecnologias mais limpas, porém mais caras.
8. Não fosse pouco, há um ano não são criadas unidades de conservação, e várias propostas de criação, apesar de prontas e justificadas na sua importância ecológica e social, se encontram paralisadas na Casa Civil por supostamente interferirem em futuras obras de infra-estrutura, como é o caso das RESEX Renascer (PA), Montanha-Mangabal (PA), do Baixo Rio Branco-Jauaperi (RR/AM), do Refúgio de Vida Silvestre do Rio Tibagi (PR) e do Refúgio de Vida Silvestre do Rio Pelotas (SC/RS).
Diante de tudo isso, e de outras propostas em gestação, não podemos ficar calados, e muito menos comemorar. Esse conjunto de medidas, se não for revertido, jogará por terra os tênues esforços dos últimos anos para tirar o País do caminho da insustentabilidade e da dilapidação dos recursos naturais em prol de um crescimento econômico ilusório e imediatista, que não considera a necessidade de se manter as bases para que ele possa efetivamente gerar bem-estar e se perpetuar no tempo.
Queremos andar para frente, e não para trás. Há um conjunto de iniciativas importantes, que poderiam efetivamente introduzir a variável ambiental em nosso modelo de desenvolvimento, mas que não recebem a devida prioridade política, seja por parte do Executivo ou do Legislativo federal. Há anos aguarda votação pela Câmara dos Deputados o projeto do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) Verde, que premia financeiramente os estados que possuam unidades de conservação ou terras indígenas. Nessa mesma fila estão dezenas de outros projetos, como o que institui a possibilidade de incentivo fiscal a projetos ambientais, o que cria o marco legal para as fontes de energia alternativa, o que cria um sistema de pagamento por serviços ambientais, dentre tantos que poderiam fazer a diferença, mas que ficam obscurecidos entre uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e outra. E enquanto o BNDES ainda tem em sua carteira preferencial os tradicionais projetos de grande impacto ambiental, os pequenos projetos sustentáveis não têm a mesma facilidade e os bancos públicos não conseguem implementar sequer uma linha de crédito facilitada para recuperação ambiental em imóveis rurais.
Nesse dia 5 de junho, dia do meio ambiente, convocamos todos os cidadãos brasileiros a refletirem sobre as opções que estão sendo tomadas por nossas autoridades nesse momento, e para se manifestarem veementemente contra o retrocesso na política ambiental e a favor de um desenvolvimento justo e responsável.
Brasil, 04 de junho de 2009. "
Assinam o manifesto as entidades abaixo:
Amigos da Terra / Amazônia Brasileira
Associação Movimento Ecológico Carijós - AMECA
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI
Conservação Internacional Brasil
Fundação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional - FASE
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento - FBOMS
Fórum das ONGs Ambientalistas do Distrito Federal e Entorno
Greenpeace
Grupo Ambiental da Bahia - GAMBA
Grupo Pau Campeche
Grupo de Trabalho Amazônico - GTA
Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON
Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM
Instituto Socioambiental - ISA
Instituto Terra Azul
Mater Natura
Movimento de Olho na Justiça - MOJUS
Rede de ONGs da Mata Atlântica
Sociedade Brasileira de Espeleologia
Via Campesina Brasil
WWF Brasil
* Com o referendo da águias.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Vale a pena ler.
Link: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Sugestão de leitura
Medida Provisória 458/2009.
link: http://www.mda.gov.br/arquivos/1726920094.pdf
terça-feira, 12 de maio de 2009
I CNSA
Provavelmente serão realizadas conferências municipais, estaduais e a nacional. Para quem não participou da conferência ambiental, agora há uma nova oportunidade a ser aproveitada. Os beneficiários? Toda a sociedade, mas principalmente nós mesmos.
Vale a pena se informar, ser engajado, participar, não visando promoção pessoal ou vantagens escusas, e sim a construção de uma vida melhor.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Milho "Bacillus thuriengensis"
Trechos:
O certo é que uma parte importante dos 17,4 milhões de toneladas da produção prevista do milho safrinha terá a tecnologia Bt (sigla para Bacillus thuriengensis), pela qual um gene não existente na planta é inserido no DNA de algumas variedades de milho.A missão dessa proteína é criar toxinas inseticidas que matam três tipos de lagarta quando elas ingerem qualquer parte da planta. Para os produtores, a tecnologia promete reduzir o número de aplicações de veneno nas lavouras.
domingo, 10 de maio de 2009
Frase da semana
Campanha "xixi no banho", Fundação S.O.S. Mata Atlântica.
sábado, 9 de maio de 2009
Colegas são simpáticos à causa da vegetariana, acredita advogado.Caso deverá ser encaminhado à Advogacia Geral da União, diz assessor.
Alba Valéria Mendonça Do G1, no Rio
A Procuradoria Geral da UFRJ informou que o assunto deverá ser tratado pela Advocacia Geral da União.A liminar foi concedida pelo juiz Adriano Saldanha Gomes de Oliveira, da 11ª Vara Federal do Rio, na última quarta-feira (6). Segundo o advogado Daniel Lourenço, logo após ingressar na UFRJ, em setembro de 2008, fez um requerimento pedindo dispensa das aulas práticas da disciplina zoologia III, quando houvesse necessidade de vivissecção – operação em animais vivos para estudo de sua anatomia.
De acordo com advogado, a aluna foi aprovada nas disciplinas de zoologia I e II pré-requisito para cursar zoologia III e, posteriormente, a IV. Ela contou que nas aulas práticas eram realizados experimentos com insetos, moluscos e, mais recentemente peixes. Na zoologia IV, segundo ele, são usados aves e pequenos mamíferos.
Aluna tem simpatia dos colegas, crê advogado
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Avaliações
Pensando nisso, o MMA e o Ibama promoveram até essa semana uma rodada de avaliações estaduais da conferência. Nelas, os delegados tiveram a oportunidade de discutir a conferência sob vários aspectos: organização, produtividade das discussões, metodologia e mesmo a necessidade de implementação das deliberações.
As avaliações foram sem dúvida positivas, mas nós aqui do blog vamos destacar apenas um, dos vários que poderiam ser apresentados: o comprometimento.
Sabe quando surge uma viagem de férias? A empolgação toma conta de todos, fazemos planos, programação de atividades, os lanches, arrumar a mala, todos felizes, numa excitação só. Se o passeio for para a praia então, ninguém consegue dormir. E todo o processo continua, a viagem começa, alguns incidentes acontecem, e na volta, estamos destruídos, acabados, sem forças. As conferências não são muito diferentes: o projeto é ótimo, a oportunidade de discutir, apresentar soluções, vamos nos unir que agora as coisas vão dar certo. Começa a organização, que não é fácil, os encontros começam a ter debates tensos, podem acontecer pequenas rusgas, alguns podem voltar para casa contrariados e desanimados. Outros podem até perder o encanto, achar que as coisas não tem solução. E isso pode ser detectado na avaliação.
Primeiro, porque nem todos os delegados comparecem, por diferentes motivos: desencantamento, por não representarem mais a entidade em nome da qual compareceram a conferência, motivos pessoais..., mas para nós, isso demonstra uma aspecto importante da questão ambiental: comprometimento. Quem realmente está comprometido com a questão ambiental? Talvez isso demonstre a eleição para os delegados não levou aos representantes mais indicados.
Houve mudança de prefeito ou de orientação política da administração de sua cidade, é possível, mas a pessoa que compareceu a conferência não foi simplesmente contemplada com uma viagem a Brasília, ela assumiu um compromisso com a presente e as futuras gerações, um compromisso com a nossa Mãe Terra, que não pode ser manchado por questões políticas locais.
Foi providenciado hospedagem e alimentação para os delegados, então a desculpa de motivo financeiro não cola. E o pior, nem a pessoa que foi era comprometida o suficiente, e nem a atual administração municipal, que deveria enviar outro representante então, afinal de contas, se alguém foi demitido, outra pessoa assumiu suas obrigações...
É muito frustante que isso tenha acontecido em alguns lugares, pois essas conferências custaram dinheiro, e dinheiro público, dinheiro que sai do bolso de todas as pessoas ao pagarem seus impostos. Nós não pagamos nossos impostos para ver nosso dinheiro ser desperdiçado. Pessoas dedicaram muito de seu tempo nessa organização, quantas viagens foram realizadas (já pensaram na quantidade de gases causadores do efeito estufa que foi produzida ao longo de todos esses eventos?), e tudo isso não servir para nada? É inaceitável.
Por isso, cabe a todos nós lermos as deliberações da conferência e verificar se elas estão sendo concretizadas no nosso bairro, na nossa escola, em nossa cidade. Economicamente falando, ou melhor, na sábia filosofia do Tio Patinhas, não podemos desperdiçar nosso rico dinheirinho!
O Caderno de Deliberações traz o nome dos delegados eleitos. Quem representou a sua cidade, você conhece? Ele participou da avaliação e continua comprometido com os ideais que motivaram todo o processo?
quarta-feira, 6 de maio de 2009
III CNMA
Para garantir a maior participação democrática possível, o processo ocorreu em etapas: primeiro, foram realizadas conferencias municipais, que reuniram as expectativas, necessidades e experiências positivas de cada município, sendo produzido um documento com as conclusões do encontro. Essa já foi uma segunda etapa, tendo em vista a realização, antes, das conferências escolares.
Em seguida, foram realizadas as conferências estaduais, que partiram dos documentos municipais. Estes foram rediscutidos com o enfoque estadual: qual os problemas comuns das cidades, que exigem uma atuação coordenada do governo estadual por exemplo, analise das políticas publicas, como expandir os projetos que deram certo. As conclusões de cada estado também deram origem a um novo documento.
Tanto as deliberações municipais como as deliberações estaduais foram enviadas ao Ministério do Meio Ambiente, para orientar a programação da conferência nacional, cujo tema foram as mudanças climáticas. E claro, em todas essas etapas foram eleitos delegados representantes das escolas, dos municípios, dos estados, responsáveis por dar voz as necessidades locais.
Esses delegados representaram suas localidades na conferência nacional, que segui o mesmo processo. O Caderno de Deliberações da III Conferência Nacional do Meio Ambiente – Mudanças Climáticas, foi lançado na última semana de abril. Ele traz o resultado das discussões da conferência e as metas elencadas como adequadas para o momento atual do país.
No site do Ministério do Meio Ambiente (MMA) é possível ter acesso a todo o material, há inclusive um link para noticias semanais sobre a conferência e seus resultados.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Programe-se
Data: 29/04/2009
Horário: 13:00 h
Local: Rua Santa Eulália, 86, Metrô Carandiru, em frente ao CCZ - Carrocinha São Paulo
Para mais informações acesse: http://www.manifesta.kit.net/
terça-feira, 21 de abril de 2009
Programe-se
Data / Horário: 28 de maio (quinta-feira) das 9 horas ás 21 horas
29 de maio (sexta-feira) das 9 horas ás 21 horas
Local: Salão Nobre da OAB SP
Praça da Sé, 385 – 1o andar
Programação e mais informações: : www.oabsp.org.br
segunda-feira, 20 de abril de 2009
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/filtro_solar_destroi_microrganismos_beneficos.html
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Fato
A extensão total dessas áreas é de 1.099.744 quilômetros quadrados ou 12,92% de todo o território nacional, sendo que 187 delas se localizam em faixa de fronteira, enquanto 45 delas coincidem com áreas federais de conservação.
Fonte: STF
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Soja transgênica X Parque das Emas
http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1547
domingo, 12 de abril de 2009
Mensagem da semana
"Eu gostaria de contar para vocês uma história real. É sobre um chimpanzé chamado Old Man. Ele foi comprado por um zoológico na America do Norte quando era um adolescente. Não conhecemos sua história. Talvez ele tivesse vivido antes em um laboratório ou um circo. Mas ele odiava gente. Ele foi posto para viver numa ilha com três fêmeas adultas. Ele se deu bem com elas. Uma das fêmeas teve um bebê. Old Man era o pai. Naquela época, um jovem chamado Marc Cusano conseguiu um emprego para tomar conta dos chimpanzés. Todo mundo o advertiu sobre como os chimpanzés eram perigosos. E, realmente, chimpanzés adultos em cativeiro freqüentemente são perigosos porque muitos não foram bem tratados. Então Marc não desembarcava na ilha com a comida dos chimpanzés. Em vez disso, ele remava seu barquinho até a ilha e jogava a comida na praia.
Mas Marc também passava parte do seu tempo observando os chimpanzés. Ele viu como Old Man era gentil com o bebê. Ele viu como, quando eles estavam felizes na hora das refeições, abraçavam-se e beijavam-se de alegria. E percebeu que criaturas fantásticas eram os chimpanzés. Um dia ele decidiu que queria ter um relacionamento melhor com eles. Então começou a tentar fazer amizade. Todos os dias, ele aproximava o barco mais e mais, até o dia em que ele pôde entregar uma banana nas mãos de Old Man. Finalmente chegou o dia em que ele ousou descer do barco. Old Man deixou que Marc o penteasse. E algumas vezes, os dois brincavam juntos. As três fêmeas eram menos sociáveis, mas elas não se importavam que Marc desembarcasse na sua ilha.
Mas, um dia, Marc escorregou e caiu. O bebê estava perto e se assustou. Ele gritou de medo e sua mãe, achando que Marc havia causado algum mal à criança, saltou sobre ele e começou a morder seu pescoço. Marc sentiu o sangue descer. Antes que pudesse ficar em pé, as outras duas fêmeas uniram-se no ataque. Uma mordeu seu braço, outra sua perna. Ele sentiu sua mão ficar dormente. Pensou que aquilo era o fim. Ele jamais conseguiria escapar.
Mas então Old Man veio correndo ajudá-lo. Ele agarrou as fêmeas, uma depois da outra, e as arrancou de cima de Marc, colocando-as para correr. Marc começou a se arrastar para o barco. Old Man ficou próximo, ao seu lado, ameaçando as fêmeas sempre que elas tentavam atacar de novo.
Finalmente, Marc conseguiu escapar da ilha. Old Man havia salvo a sua vida. Essa história me ensinou bastante. Se um chimpanzé pode estender a mão para salvar um humano, então certamente, nós humanos podemos estender a mão e tentar ajudar os chimpanzés e todas as outras criaturas com as quais vivemos no mundo hoje."
Goodall, Jane 1934- My life with the chimpanzees / Jane Goodall / 1996 / Byron Preiss Visual Publications, Inc., New York / First published 1988,156 pp.
sábado, 11 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Encontrado
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O poder da informação
domingo, 5 de abril de 2009
Frase da semana
Artur da Távola
sábado, 4 de abril de 2009
Nossa história
Enfim, ao ler seus argumentos, sobre a necessidade de preservação da cultura dos povos indígenas, de sua necessidade de grandes extensões de terra para a garantia de sua subsistência e por aí afora, percebi uma visão romantizada da vida e dos costumes indígenas.
Quantas das pessoas que discutiram e decidiram a questão já visitaram e passaram uns dias numa aldeia indígena?
Não posso falar das comunidades indígenas da região norte do Brasil, mas posso falar do que acontece nas aldeias do Mato Grosso do Sul, onde já se iniciaram estudos para demarcação de terras. Eles vivem em condições de quase miséria, apesar de possuírem terras para plantar, viajam diariamente para a cidade para trabalhar, e a razão é simples: seus filhos não querem apenas milho e mandioca, eles querem experimentar as delícias industrializadas que vêem na televisão, querem ter aparelhos celulares e roupas “urbanas”. Como a cidade é por vezes distante da aldeia, e eles não tem muita formação escolar, no Mato Grosso do Sul muitos trabalham nas usinas de álcool, começam a beber e tem sérios problemas com alcoolismo, o que apenas aumenta as dificuldades na vida das aldeias, como os inúmeros casos de assassinato, suicídio e morte de crianças, tema bastante noticiado pela imprensa.
Em virtude de tradições arcaicas, nas aldeias os homens são os primeiros a comer e as crianças as últimas. Sua alimentação é limitada, eles dependem das cestas básicas fornecidas pelo Governo Federal e do pouco dinheiro que ganham em outros trabalhos.
Do que essa população realmente precisa, de terras ou de dignidade?
Não estamos mais no século XVI, e querem prender essas pessoas ao passado fere a sua dignidade. O Estado deve propiciar condições para que os indígenas possam fazer uma transição sem traumas. É possível preservar sua história, sua comida, seu artesanato, sua língua enfim, sua cultura e seu orgulho, sem estardalhaço. Basta boa vontade política. A quem interessa que tais pessoas vivam em tanto sofrimento, que suas crianças vivam sem oportunidades?
Por exemplo, na cidade de Campo Grande, é possível ter contato com índias que saem de suas aldeias diariamente para vender milho, feijão, pequi e outros produtos. São mulheres maravilhosas, esforçadas, muito trabalhadoras, que sonham com uma vida melhor e com mais oportunidades para sua família. Elas deveriam ser as primeiras a serem ouvidas em toda essa discussão, pois tem muito a nos ensinar, podem nortear o trabalho de transição pacífica para uma inclusão social com respeito, amor e dignidade.
Fala-se tanto em preservar o patrimônio e a cultura indígena, porque não começar documentando sua vida, sua língua e sua história, em vídeo e em livros?
Quem está fazendo isso? Quem teria coragem de abdicar de sua vida confortável para fazer um trabalho nas aldeias, anotando suas histórias, seus costumes, suas receitas e rituais, suas festas e lazeres?
Há alguma universidade fazendo isso?
Há livros contando como é a vida nas aldeias de Dourados?
Todo mundo faz curso de inglês. Alguém já tentou se matricular num curso de guarani? Se já tentou, sabe a dificuldade de encontrar cursos sobre línguas indígenas.
Quantas comemorações durante o ano nos remetem a alma indígena? Ah, sim, tem o dia do índio...
Isso sim é preservar a cultura e a memória de um povo. Sem hipocrisia.
Já imaginou se, para preservar a história de Roma, as pessoas lá tivessem que viver como em 50 a.C, presas ao passado?
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Queridas focas
segunda-feira, 30 de março de 2009
Os elefantes são animais afetivos e extremamente familiares. E tem memória de elefante. Eles visitam os locais em que seus entes queridos morreram, velam seu corpo e visitam sua ossada.
Ficam com seqüelas psicológicas ao presenciar ações violentas contra sua família e sentem desejo de vingança. Conhecem seus agressores, e não os perdoam.
Atualmente têm sido noticiados casos de elefantes, animais que são vegetarianos e pacíficos, atacando outros animais, entre eles, seres humanos.
Foram feitos estudos sobre esse fenômeno, e as conclusões foram incríveis: os animais que praticam violência são animais traumatizados, órfãos que presenciaram o assassinato de suas mães por caçadores de marfim, animais que tiveram suas famílias dizimadas e cresceram sem a orientação e o carinho das matriarcas.
Um exemplo estudado foi o de Uganda, país africano que viveu sob a ditadura de Idi Amin de 1971 a 1979. Em Uganda, houve grande matança de elefantes, em especial dos mais velhos, que são os elementos mais importantes das manadas de elefantes. Os órfãos presenciaram e foram alvos de grande violência. Hoje, são considerados animais violentos e perigosos.
Interessante observar que as famílias de elefantes não foram as únicas vítimas, as famílias humanas também. O ditador ordenou o extermínio das etnias rivais, e o procedimento escolhido foi o mesmo usado com os elefantes: foram mortos os homens e idosos, o que gerou uma geração de órfãos criados nas ruas, que formaram gangues violentas, e uma sociedade traumatizada.
Para conhecer as maldades que aconteceram em Uganda, vale a pena assistir o filme O último rei da Escócia, de 2007.
domingo, 29 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Márcio Figueiras
Um homem pra saber das coisas não precisa
Simplesmente se informar,
Tem que sair por o pé na estrada.
Acreditar que é possível sem bandeira,
Sem medo, sem protestar.
A violência nunca leva a nada,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
Nos vales, nas caatingas nuas,
Ruas e cidades e beiras de cais,
Vai poder viver bem mais e vai aprender,
Vai aprender bem mais,
Se correr e trabalhar a tempo
O sagrado chão da nossa terra,
Vai ver as flores colorindo as serras,
Em comunhão com a natureza reverá a lição dos nossos
ancestrais.
Dizer não a estupidez das guerras,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse
tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos
iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse
tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos
iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
Agora, para quem quiser ouvir a música:
domingo, 22 de março de 2009
Raposa Serra do Sol
Para ter acesso ao material, basta entrar no site do STF e procurar a página de notícias, ou seguir o nosso link:
http://www.stf.jus.br/portal/cms/listarCoberturaItem.asp?servico=noticiaCoberturaEspecialControle&palavraChave=104839&pagina=1
Para ler o voto do Ministro Carlos Aires Britto, relator, clique aqui.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Peter Singer
quarta-feira, 18 de março de 2009
Johann Goethe
***
segunda-feira, 16 de março de 2009
Eu me importo
Motivo de felicidade? Talvez. Segundo informação do site da Câmara, acessível em http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=341067 , o projeto está parado desde 2007...
Na página da Câmara, é possível ler o projeto.
Será que nossos representantes se importam com o tema?
domingo, 15 de março de 2009
Frase da semana
Sea Sheperd
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Contato...
Não, não desistimos do nosso blog.
Apenas estamos sem tempo para atualizá-lo...
O fato é, eu volto a atualizar o blog no dia 15.
Bom final de semana para todos!
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Hora do Planeta
"Realizada pela primeira vez em 2007, a Hora do Planeta contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais." - Earth Hour.
Para saber mais detalhes, clique aqui.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Desperdício de alimentos
Conferir a data de validade, planejar as compras ( e comprar só o necessário), comprar menos e com mais frequência, aproveitar o máximo dos alimentos (cascas e folhas, se possível) e reciclar são algumas das dicas que o Instituto Akatu traz para quem quer diminuir o desperdício. Para visitar o site, clique aqui.
Fonte: Blog da Gisele e Planeta Sustentável
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Uma bela imagem...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Destruição da Amazônia
Segundo o jornal, entre 2000 e 2005, foram queimadas 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela. E se já não bastasse isso, a procura por matérias-primas e a apropriação de grandes reservas de terras fazem com que a Amazônia se deteriore ainda mais.
Para ler a reportagem divulgada pela BBC clique aqui.
No site HowStuffWorks você encontra uma apresentação de mapas de 2000 a 2007 que mostram o acelerado ritmo do desmatamento da Amazônia. Para vê-los, clique aqui.
Fonte da imagem: 2D de Prosa
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Fórum Social Mundial - Belém
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Fórum Social Mundial
Será que ela nunca viu como são criados os animais em outros países? É bom visitar o you tube de vez em quando...
Parece que, pelo menos quanto aos direitos dos animais, ela está indo na contramão.
Frase da semana
Richard Somerville, climatologista da Universidade da Califórnia
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Cass Sunstein
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Para refletir
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Voltando ao tema...
domingo, 18 de janeiro de 2009
Frase da semana
"Se você apanha um cachorro faminto e o alimenta, ele não o morderá; esta é a principal diferença entre um cachorro e um homem."
Mark Twain
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
De acordo com a pesquisa, o maior prejuízo ocorrerá nas plantações de soja. A área adequada ao grão diminuirá 34% até 2050 e a soja deve sumir, por exemplo, de grande parte do Rio Grande do Sul.
O aquecimento global também vai reduzir a área ótima para lavouras de café (queda de 17% na área de potencial cultivo), de girassol (-16%), de milho (-15%), de algodão (-16%), de arroz (-12%) e de feijão (-10%). Só a cana será beneficiada neste cenário - as áreas potenciais para a cultura crescerão 139%.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1001200901.htm
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Fonte: Revista Despertai
Pois é gente: os oceanos têm sido o grande depósito de lixo do mundo.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Dado
David Battisti, Revista Science
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1001200901.htm
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Notícia do STF sobre a importação de pneus
Ação Direta de Inconstitucionalidade 3938 e
Ação de Descumprimento de Preceito fundamento 101.
Vale a pena ler, e para isso, basta acessar o link, clicando aqui.
Algumas informações disponíveis na matéria:
Na ADI 3938, agora objeto de parecer da PGR, o governador do Paraná, Roberto Requião, alega que a importação de pneus usados ou reformados não está prevista em lei como prática lesiva ao meio ambiente e que, portanto, o dispositivo por ele contestado ofenderia o artigo 5º, inciso II, da CF (“ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei”).
A cada dia me impressiono mais com a argumentação advocatícia.
Segundo ele, se não está escrito expressamente na Constituição Federal que a importação de pneus usados é prejudicial ao meio ambiente, então não tem problema!
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Frase da semana
Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2009/01/11/ult580u3500.jhtm
sábado, 10 de janeiro de 2009
Proteção às focas
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Ano novo, saúde...
Tod@s sabemos que não se pode falar em vida saudável sem boas noites de sono. Descansar o número de horas necessárias e em local adequado é fundamental para executar as atividades diárias com um pouco de sanidade...
Infelizmente, como já publicamos em nosso blog, nem tod@s têm tais preocupações com a saúde. E estão propondo que o horário de Mato Grosso do Sul seja adiantado em 1 hora.
Pode parecer pouco, mas imagine viver o horário do verão não apenas no verão, mas também no outono, no inverno... sem falar nos dias amanhecendo mais tarde...
O Dr. Adalberto Siufi mostra-se temeroso inclusive com o horário de verão:
“Mato Grosso do Sul não merece esse castigo”, resumiu o médico oncologista Adalberto Siufi, um dos pioneiros na discussão. Para ele, é comprovado o aumento da incidência de câncer de pele durante os meses em que o relógio dos sul-mato-grossenses é adiantado em uma hora.
Os médicos citam os prejuízos a população:
Ciclo do sono
De acordo com os médicos, o ciclo claridade-escuridão não ocorre por acaso. Todos os seres vivos estão sujeitos a sua influência. Para que esse fenômeno seja completo, a grande maioria das pessoas necessita de oito horas de sono e os jovens e crianças de 10. “Com o alinhamento do horário com Brasília, pelo fuso solar deveremos acordar às 5h, ainda no escuro e com o ciclo claridade-escuridão agredido”, afirma Siufi.
A privação do sono, diz Ovando, demonstra que o déficit diário de 1h de sono causa uma reação orgânica permanente em busca de uma adaptação que nunca ocorre, em nível fisiológico. “Quando despertamos sem claridade, o organismo se encarrega de aumentar a produção de adrenalina, a substância entra na corrente sanguínea e provoca aumento no ritmo cardíaco e da pressão arterial. É uma reação normal do organismo que, multiplicada a cada dia, acarreta inúmeros problemas de saúde”, observa.
Embasamento Científico
O médico cita um estudo realizado por Stanley Coren, psicólogo da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), que constatou um aumento de 8% no número de acidentes de trânsito ocorridos na segunda-feira logo após o início do horário de verão. O contrário (diminuição de 8% dos desastres automobilísticos) ocorreu logo após o final desse horário.
Alterações Fisiológicas
Dados técnicos apontam que com a mudança no Estado, entre o início de junho e o meio de agosto, o nascer do sol aconteceria por volta das 7h15m da manhã, ou seja, nesse período do ano, trabalhadores e estudantes acordariam e iniciariam suas atividades no escuro.
Além disso, a mudança para Greenwich “menos três horas”, somada ao horário de verão, faria com que o pôr-do-sol em Campo Grande, nos meses de dezembro e janeiro, acontecesse por volta das 20h30m. Já nos meses de junho e agosto, trabalhadores e estudantes irão acordar e iniciar as atividades ainda no escuro.
O teste, explica Ovando, é simples: basta lembrar de alguns dias que despertamos antes do nascer do sol e multiplicarmos os efeitos da falta de sono permanentemente.
Veja algumas das implicações da privação do sono:
Ansiedade
Irritabilidade
Hipertensão arterial
Aumento do Colesterol e Triglicérides
Tendência a Diabetes
Obesidade
Aumento no número de óbitos
Déficit de atenção
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Caixa Econômica Federal e financiamento responsável
Quer saber como? Então clique aqui.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
2009
Ano novo, novos propósitos... quais são os seus planos para 2009?
Preservar o planeta?
Preservar o templo que é o nosso corpo?
Bem, aqui vão algumas sugestões para 2009:
- alimentação sem glúten. Tiramos os produtos feitos com farinha de trigo e nos sentimos mais dispost@s, felizes, inteligentes e magr@s!
- produtos orgânicos. Ajudamos ao nosso corpo, aos pequenos produtores e ao planeta
- não ao consumismo. Só comprar o que foi realmente necessário, e sempre que comprar o novo, tirar o velho
- consumo responsável. Moda é comprar de empresas que respeitam a cadeia produtiva e seus funcionários, não fazem experiências ou testes em animais, protegem as florestas...
- leitura. É muito ler um livro por mês? E não tem desculpa, hoje há livros a preços mais acessíveis, há os sebos, bibliotecas, vizinhos... mas não vale só ler gibi e revista!
- dormir cedo. Acordar cedo
- Atividade física. Pode ser uma caminhada tranqüila de 30 minutos pela vila, mas tem que se mexer. Sim, no começo dá uma preguiça danada, mas conforme os dias vão passando e a gente começa a sentir os benefícios, não dá pra parar mais...
- cuidar de uma planta. Pode começar comprando uma violeta no supermercado. Desafio aparentemente simples. Basta não esquecer de regar, adubar, podar, replantar... para quem assistiu 28 Dias: se você for capaz de cuidar (bem) de uma planta por 2 anos, está pront@ para um relacionamento
- ajudar alguém. Pode ser um trabalho social, visitar uma pessoa idosa, ajudar no dever de casa, ir com @ vizinh@ n@ médic@ ou no supermercado, doar as coisas que não usamos mais...
- divulgar a causa ambiental. Parece estranho, mas muitas pessoas estão por fora do que está acontecendo pelo mundo. Algumas até sabem, mas não sabem que isso também é responsabilidade delas. Outras precisam de um empurrãozinho pra começar. E tem aquelas que exigirão todos os nossos talentos para ser convencidas. Ainda assim vale o esforço, pois ninguém se importa com o que não conhece.
Bem, essas são idéias.
Que em 2009 tenhamos a coragem e a oportunidade de colocar algumas delas em prática.