Ontem nós assistimos a um documentário na National Geographic e nos "apaixonamos" pela história de um expert em comportamento dos lobos, que para estudá-los, resolveu viver entre eles, se tornando membro de uma alcatéia. Shaun Ellis, acredita que o melhor modo de entender esses animais é vivendo entre eles. Assim, “adotou” três lobinhos que foram rejeitados pela mãe, fazendo deles membros de sua alcatéia . Ele os ensinou a uivar, a se comportar no grupo,e a viver como se fossem selvagens. Assim, durante 18 meses, e dormiu, comeu e brincou com os lobos, e acabou sendo abandonado por sua mulher e filhos, tamanha sua dedicação com esses animais.
Durante o estudo, ele aprendeu a se comunicar com os lobos e a se manter na posição de líder do grupo. Para isso, ele precisava pegar a comida dos animais (um veado, por exemplo) e comer o fígado, para mostrar que era o “macho alfa”. Como o organismo do ser humano não está preparado para digerir carne crua, abria a caça, tirava o fígado, cozinhava e o “guardava” de novo, para depois comê-lo junto com os lobos.
Mas não é o fato de ser o líder que o protegia contra mordidas e ferimentos. Para minimizá-las, ele deixava os lobos a lambarem, e concluiu que esta era a melhor forma de cicatrizar seus machucados.
Seus estudos foram usados na Polônia, onde fazendeiros tinham seu gado atacado por esses animais.Assim, muitos lobos acabavam mortos por fazendeiros e então era necessário “espantar” os animais. Para afastar a alcatéia do rebanho, Shaun gravou os uivos de um outro grupo, para assim dinstanciá-los. A estratégia funcionou, mas os testes tinham que continuar para poder se tirar alguma conclusão.
Durante sua estadia na Polônia, a sua alcatéia escolheu um outro líder, o seu maior desafio foi poder ser aceito de volta no grupo. Assim teve de adotar uma postura de submissão, emitindo grunhidos que demonstrassem sua nova posição.
Shaun Ellis está determinado a continuar vivendo entre lobos e assim, aprender cada vez mais sobre o comportamento desses animais para trabalhar em sua proteção.
Mas não é o fato de ser o líder que o protegia contra mordidas e ferimentos. Para minimizá-las, ele deixava os lobos a lambarem, e concluiu que esta era a melhor forma de cicatrizar seus machucados.
Seus estudos foram usados na Polônia, onde fazendeiros tinham seu gado atacado por esses animais.Assim, muitos lobos acabavam mortos por fazendeiros e então era necessário “espantar” os animais. Para afastar a alcatéia do rebanho, Shaun gravou os uivos de um outro grupo, para assim dinstanciá-los. A estratégia funcionou, mas os testes tinham que continuar para poder se tirar alguma conclusão.
Durante sua estadia na Polônia, a sua alcatéia escolheu um outro líder, o seu maior desafio foi poder ser aceito de volta no grupo. Assim teve de adotar uma postura de submissão, emitindo grunhidos que demonstrassem sua nova posição.
Shaun Ellis está determinado a continuar vivendo entre lobos e assim, aprender cada vez mais sobre o comportamento desses animais para trabalhar em sua proteção.
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Nós achamos interessante contar a história desse pesquisador porque nós ficamos admiradas com a sua dedicação com animais, então achamos legal divulgar sua histótia e seu trabalho. Pessoas que se dedicam tanto aos animais merecem reconhecimento!
Amanhã, nós postaremos um vídeo mostrando Shaun Ellis com sua alcatéia. Aguardem!!
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