Se os paparazzi acham complicado acompanhar a vida de Britney Spears, é porque eles nunca tiveram de correr com suas máquinas fotográficas atrás de Guava. Aurora, Thumper e Pocie também não facilitam a vida e de jeito nenhum se deixam fotografar. Não, não são membros de uma banda pop ou algo do tip o. São apenas algumas das macaquinhas que "trabalham" com o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, na Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA)
O pesquisador só tem palavras meigas para falar delas. "Tímida, compenetrada e sem ambições maiores, Guava se limitava a realizar as tarefas diárias sem maiores alaridos. Bem-comportada, carinhosa e delicada em seus movimentos, ela rapidamente aprendeu tudo que lhe foi ensinado", relembra Nicolelis, ao comentar os feitos da mais jovem de suas "colaboradoras" símias.
Ainda assim, não há meio de obter uma fotografia de qualquer uma delas. Há anos jornalistas ao redor do mundo gostariam de publicar imagens dessas "heroínas" (nas palavras do próprio Nicolelis) dos estudos do cérebro - pesquisas que trazem esperanças incríveis para seres humanos que sofrem de paralisia. As macaquinhas continuarão, provavelmente para sempre, no mais completo anonimato. "Por quê?", você pode perguntar. São as normas da universidade, que tem medo que as imagens despertem a fúria das associações protetoras dos animais.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Ele precisa ser sacrificado?
Nesse mês a revista Galileu publicou uma reportagem sobre Testes em Animais. No site da revista foi divulgado um trecho:
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