O Ibama possui uma de Desenvolvimento Socioambiental – DISAM, e dentro desta diretoria está a Coordenação Geral de Educação Ambiental – CGEAM que tem como competência:
- regulamentação, supervisão e orientação da execução e implementação das ações de educação ambiental
- sua internalização nos programas e projetos do Ibama.
A operacionalização dos trabalhos ocorre por meio dos Núcleos de Educação Ambiental (NEAs) das Superintendências Estaduais.
Sua atuação tem como base os seguintes “princípios”:
· O meio ambiente ecologicamente equilibrado é direito de todos, bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida;
· A preservação e defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado são um compromisso ético com as presentes e futuras gerações;
· A preservação e defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações cabem ao Poder Público e à Coletividade;
· A participação qualificada, enquanto saber/fazer, como elemento fundante para uma ação educativa protagonista, autônoma e emancipatória;
· A ação dialógica como referência central para a ação educativa, enquanto perspectiva de respeito aos diferentes saberes e fazeres, de diferentes grupos sociais em contextos socioculturais diversos.
- regulamentação, supervisão e orientação da execução e implementação das ações de educação ambiental
- sua internalização nos programas e projetos do Ibama.
A operacionalização dos trabalhos ocorre por meio dos Núcleos de Educação Ambiental (NEAs) das Superintendências Estaduais.
Sua atuação tem como base os seguintes “princípios”:
· O meio ambiente ecologicamente equilibrado é direito de todos, bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida;
· A preservação e defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado são um compromisso ético com as presentes e futuras gerações;
· A preservação e defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações cabem ao Poder Público e à Coletividade;
· A participação qualificada, enquanto saber/fazer, como elemento fundante para uma ação educativa protagonista, autônoma e emancipatória;
· A ação dialógica como referência central para a ação educativa, enquanto perspectiva de respeito aos diferentes saberes e fazeres, de diferentes grupos sociais em contextos socioculturais diversos.
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